quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Depois da Chuva - 09

“Quando você chega à emergência de um hospital, uma das primeiras coisas que eles pedem é que você dê uma nota para a sua dor numa escala de um a dez. Me lembro de uma vez, logo no inicio, em que eu não estava conseguindo respirar e parecia que meu peito estava pegando fogo, as chamas lambendo meu tórax por dentro, tentando encontrar um jeito de sair e queimar o lado de fora, e meus pais me levaram para a emergência. Uma enfermeira perguntou sobre a dor e eu não conseguia nem falar, então mostrei nove dedos. Depois, quando já tinham me dado alguma coisa, a enfermeira voltou e ficou meio que acariciando minha mão enquanto media minha pressão arterial, então disse: Sabe como sei que você é guerreira? Você chamou um dez de nove.” — A culpa é das estrelas.

 "Pai, eu..." — Joe tentou começar, mas as palavras lhe faltavam. Ele estava com mais medo do que nunca esteve.
"Você faz de tudo pra me destruir." — disse Michael, com seu tom frio e arrogante de sempre — "O que a oposição não conseguiu fazer em anos, você quase conseguiu em um dia." — ele bufou, dando passos até Joe — "Me diga uma coisa, filho, qual é o seu plano? Quer me arrasar? Porque você não aprende com os seus irmãos mais velhos? Eles são mil vezes melhores do que você! Você não pensa na minha imagem pública, não é verdade? Não se importa se ficam falando do seu pai por aí, pelas ruas, em todos os lugares..."
"Pai, por favor, deixa eu falar..." — Joe balançou a cabeça.
"Não, eu não vim pra escutar você! Eu vim pra falar. Eu vim dizer que se você pensa que por ser meu filho vai poder fazer o que você quiser..." — Michael balançou a cabeça, parecendo indignado — "Filho, você está muito enganado. Dessa vez eu não pretendo salvar você. Você foi longe demais, podia ter matado todo mundo!" — Joe abaixou a cabeça, as palavras de seu pai pareciam ser marteladas no cérebro dele — "Você destruiu um carro..."
"Pai..."
"Você destruiu um carro, não é verdade?!"
"Eu vou pagar por tudo, pai, eu juro."
"Não." — Michael soltou uma risada irônica — "A minha confiança não tem preço."
"Nunca teve confiança em mim, não é? Tudo que vê em mim é ruim, pai."
"E tem alguma coisa boa?" — ele levantou as sobrancelhas e Joe sentiu os joelhos vacilarem. Ele não queria escutar mais nada — "Eu vim trazer isso." — Michael retirou uma folha de papel do paletó que usava.
"O que é isso?"
"É uma entimação." — ele estendeu a folha para Joe. O garoto arregalou os olhos.
"Quem fez a denúncia? As garotas?"
"Não... Eu fiz."
 Joe olhou para o pai, com uma expressão de choque e desamparo. Seu pai estava transformando aquela situação na mais infernal de todas. Seu coração pareceu apertar, e de repente ele se tocou de que não sabia do que seu pai era capaz.
"Você?!" — Joe arregalava os olhos chocado.
"A mídia me persegue. Eu tenho que dar alguma coisa." — ele deu de ombros, parecendo completamente satisfeito.
"Ah, claro." — Joe deu uma risada irônica — "Agora eu entendo. O político exemplar quer entregar a cabeça do filho. Maior sacrifício do que esse impossível, não é?"
"Não é assustador que tenha tanta inteligência. Você que não a use, filho." — deu um olhar duro para Joe e saiu, acendendo mais um de seus inseparáveis charutos.
"Pai, espera!" — Joe gritou, mas o pai já havia ido — "É, estou com um pouco de dor de cabeça. Obrigado por perguntar..." — falou a si mesmo.


Highland PS
Nova York

"48, 49, 50, 51..." — Selena arfava enquanto levantava mais um peso no meio do quarto. Não era a primeira vez que se sentia tão entediada a ponto de malhar ali, no quarto mesmo — "Selena!" — ela gritou a si mesma, largando os pesinhos e se olhando no enorme espelho que pegava do chão ao teto — "Selena, o que é isso? Que gordurinha é essa? Não pode ser! Droga! Porque tudo tem que acontecer comigo?!" — ela choramingou enquanto apertava sua barriga em frente ao espelho.
 Selena gemia de indignação ao procurar qualquer tipo de creme nos armários e rezou quantas vezes fosse preciso para que Deus a afastasse das celulites e estrias. A garota ainda se olhava no espelho quando algo escorreu por sua porta. Ela olhou, sem entender no início. Depois viu um pedaço de papel no meio do quarto.
"Quem é?" — gritou ela, mas não obteve resposta. Selena se aproximou e pegou a carta, que estava intitulada como 'Selena Gomez'. Ela rapidamente abriu a porta, mas não viu ninguém, corredor completamente vazio. Ela estranhou e fechou a porta novamente.
"Ah não, e se for um trote? Ou um vírus perigoso?" — ela murmurou, se sentando na cama — "Ou talvez não! Talvez é um menino que quer ficar comigo... E se for aquele gatinho da outra sala?" — ela riu — "Caramba, é muito difícil seu eu! Tenho que ler..." — Selena abriu a carta, com sorrisos involuntários — "Essa caça ao tesouro é pra você. No colégio tem uma coisa que te interessa. Pra encontrar a primeira pista vá ao corredor dos vestiários..."
 Selena parou de ler e não sabia o que fazer. Rapidamente, ela se levantou e saiu pela porta, seguindo para o corredor. Chegando lá, bem em cima dos vestiários, havia plaquinhas onde ela deveria ir. Ela estranhava, pois a escola estava completamente vazia, mas seguia em frente. Depois de ter rodado praticamente a escola toda, ela chegou ao ginásio, que estava completamente escuro e assustador. Selena começou a sentir um medo, pois não via ninguém. E, sem mais nem menos, a garota tropeçou em seus próprio pés e algo caiu em cima dela.
"O QUE É ISSO?!" — Selena berrou ao ver que uma rede caíra em cima da mesma — "QUEM ESTÁ AÍ? EI, QUEM ESTÁ AÍ? ME AJUDA, JÁ CHEGA DISSO!"
 Selena começava a ficar com medo, e não sabia o que fazer. De um canto do ginásio, ela ouviu passos, e de repente duas pessoas apareciam naquele escuro como breu. De repente ela passou do medo para sentir alívio. As duas pessoas eram Isabella e Ava, suas amigas, que viam rindo.
"Calma, amiga!" — disse Ava, rindo, enquanto ela e Isabella tiravam a rede de Selena.
"Suas bobas! Vocês me assustaram!" — Selena estava rindo, estava feliz — "Vem cá, o que estão fazendo aqui? Não estavam de férias?"
"Nós estávamos, mas eu disse pra minha mãe que preferia voltar pro colégio." — Ava deu de ombros.
"Ah, amiga!" — Selena a deu um abraço rápido.
"E é claro que eu inventei pra minha mãe que tinha que estudar algumas matérias." — Isabella sorriu.
"Por isso que eu adoro vocês, porque são as melhores amigas desse mundo! Obrigada por não me deixarem sozinha."
"Como a gente ia te deixar sozinha?" — Isabella riu.
"Não, a gente prefere sofrer com você num martírio." — Ava sorriu.

Queens
Nova York

"É aqui." — Abigail apontou para o logotipo do Highland na figura na parede, avisando que ali era o ponto onde o ônibus do internato passaria — "Essa é a escola, Taylor, eu..."
 Abigail foi interrompida por um ser que esbarrou nela enquanto se virava para Taylor. Instantaneamente, ela o bateu com a bolsa que segurava, fazendo o garoto se assustar.
"Qual é o problema, senhora?" — Nick gritou, afagando seu braço.
"Como assim qual é o problema? Você me deu o maior susto!" — Abigail bufou.
"Eu só vim esperar o micro ônibus do Highland Private School, sei lá..." — ele suspirou.
"Oh, me desculpe, eu não sabia que você também era aluno daqui, mas... É que de repente aparece qualquer um que a gente não sabe se vai cumprimentar ou roubar." — ela deu de ombros. Nick deu um sorrisinho fraco.
"Sou Nick Jonas." — ele estendeu a mão para elas.
"Sou Abigail." — apertou a mão de Nick.
"Eu sou Taylor." — a garota lançou um olhar doce para Nick, que se encantou na mesma hora.
"Pra ser sincera, é muito chato, é que essa cidade você não sabe de onde você é, o que você faz, as coisas são bem difíceis..." — Abigail remexia em sua bolsa enquanto falava.
"Sou da Flórida, mas meus pais moraram aqui há muito tempo." — disse Nick.
"Que legal! Nós somos da Califórnia, mas foi fácil chegar até aqui." — Taylor sorriu, fazendo Nick sorrir junto.
"Ah, então vocês já estão acostumadas com a correria dessa cidade..."
"Não, ainda não acostumamos, falta muito." — Abigail riu — "E como você chegou aqui? Da onde você veio?"
"Na verdade, eu estou muito cansado."
"E de que você veio?"
"De ônibus." — Nick deu um sorriso de lado.
"Nossa, tantas horas de ônibus!"
"12."
"Nossa senhora, que isso, deve estar cansadíssimo. Você já comeu?"
"Hm... Não."
"Toma aqui, eu trouxe uns sanduíches de casa, vai servir pra você."
"Ok." — Nick sorriu.

3 comentários:

  1. Own muito perfeito *-*'
    Hehe amei a Sara . Salvou o Nick ;D
    O.o essa Mary deu medo hein?
    kk'
    Posta logo amr.
    bjos'

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  2. ameiiiii

    huul essa parte arrepiou:Mary : Pior que não , você aprende muito . Uma das coisas que eu aprendi no orfanato é : destruir tudo que te incomoda . - ela lançou um olhar de nojo pras três .

    CREDO KK

    selena=joe? ta é melhor como amigos msm kk eles num combinão

    EBA MEU NICK TA SALVO HEHE

    posta logo DIVA

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  3. Nossa, Mary me dando medo 0_0
    Meu Deus, Ashley consegue irritar todo mundo! Finalmente o nosso Nick foi salvo, né? :)
    Aiin, gosto tanto dessa história :)
    Beeijo.

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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Depois da Chuva - 09

“Quando você chega à emergência de um hospital, uma das primeiras coisas que eles pedem é que você dê uma nota para a sua dor numa escala de um a dez. Me lembro de uma vez, logo no inicio, em que eu não estava conseguindo respirar e parecia que meu peito estava pegando fogo, as chamas lambendo meu tórax por dentro, tentando encontrar um jeito de sair e queimar o lado de fora, e meus pais me levaram para a emergência. Uma enfermeira perguntou sobre a dor e eu não conseguia nem falar, então mostrei nove dedos. Depois, quando já tinham me dado alguma coisa, a enfermeira voltou e ficou meio que acariciando minha mão enquanto media minha pressão arterial, então disse: Sabe como sei que você é guerreira? Você chamou um dez de nove.” — A culpa é das estrelas.

 "Pai, eu..." — Joe tentou começar, mas as palavras lhe faltavam. Ele estava com mais medo do que nunca esteve.
"Você faz de tudo pra me destruir." — disse Michael, com seu tom frio e arrogante de sempre — "O que a oposição não conseguiu fazer em anos, você quase conseguiu em um dia." — ele bufou, dando passos até Joe — "Me diga uma coisa, filho, qual é o seu plano? Quer me arrasar? Porque você não aprende com os seus irmãos mais velhos? Eles são mil vezes melhores do que você! Você não pensa na minha imagem pública, não é verdade? Não se importa se ficam falando do seu pai por aí, pelas ruas, em todos os lugares..."
"Pai, por favor, deixa eu falar..." — Joe balançou a cabeça.
"Não, eu não vim pra escutar você! Eu vim pra falar. Eu vim dizer que se você pensa que por ser meu filho vai poder fazer o que você quiser..." — Michael balançou a cabeça, parecendo indignado — "Filho, você está muito enganado. Dessa vez eu não pretendo salvar você. Você foi longe demais, podia ter matado todo mundo!" — Joe abaixou a cabeça, as palavras de seu pai pareciam ser marteladas no cérebro dele — "Você destruiu um carro..."
"Pai..."
"Você destruiu um carro, não é verdade?!"
"Eu vou pagar por tudo, pai, eu juro."
"Não." — Michael soltou uma risada irônica — "A minha confiança não tem preço."
"Nunca teve confiança em mim, não é? Tudo que vê em mim é ruim, pai."
"E tem alguma coisa boa?" — ele levantou as sobrancelhas e Joe sentiu os joelhos vacilarem. Ele não queria escutar mais nada — "Eu vim trazer isso." — Michael retirou uma folha de papel do paletó que usava.
"O que é isso?"
"É uma entimação." — ele estendeu a folha para Joe. O garoto arregalou os olhos.
"Quem fez a denúncia? As garotas?"
"Não... Eu fiz."
 Joe olhou para o pai, com uma expressão de choque e desamparo. Seu pai estava transformando aquela situação na mais infernal de todas. Seu coração pareceu apertar, e de repente ele se tocou de que não sabia do que seu pai era capaz.
"Você?!" — Joe arregalava os olhos chocado.
"A mídia me persegue. Eu tenho que dar alguma coisa." — ele deu de ombros, parecendo completamente satisfeito.
"Ah, claro." — Joe deu uma risada irônica — "Agora eu entendo. O político exemplar quer entregar a cabeça do filho. Maior sacrifício do que esse impossível, não é?"
"Não é assustador que tenha tanta inteligência. Você que não a use, filho." — deu um olhar duro para Joe e saiu, acendendo mais um de seus inseparáveis charutos.
"Pai, espera!" — Joe gritou, mas o pai já havia ido — "É, estou com um pouco de dor de cabeça. Obrigado por perguntar..." — falou a si mesmo.


Highland PS
Nova York

"48, 49, 50, 51..." — Selena arfava enquanto levantava mais um peso no meio do quarto. Não era a primeira vez que se sentia tão entediada a ponto de malhar ali, no quarto mesmo — "Selena!" — ela gritou a si mesma, largando os pesinhos e se olhando no enorme espelho que pegava do chão ao teto — "Selena, o que é isso? Que gordurinha é essa? Não pode ser! Droga! Porque tudo tem que acontecer comigo?!" — ela choramingou enquanto apertava sua barriga em frente ao espelho.
 Selena gemia de indignação ao procurar qualquer tipo de creme nos armários e rezou quantas vezes fosse preciso para que Deus a afastasse das celulites e estrias. A garota ainda se olhava no espelho quando algo escorreu por sua porta. Ela olhou, sem entender no início. Depois viu um pedaço de papel no meio do quarto.
"Quem é?" — gritou ela, mas não obteve resposta. Selena se aproximou e pegou a carta, que estava intitulada como 'Selena Gomez'. Ela rapidamente abriu a porta, mas não viu ninguém, corredor completamente vazio. Ela estranhou e fechou a porta novamente.
"Ah não, e se for um trote? Ou um vírus perigoso?" — ela murmurou, se sentando na cama — "Ou talvez não! Talvez é um menino que quer ficar comigo... E se for aquele gatinho da outra sala?" — ela riu — "Caramba, é muito difícil seu eu! Tenho que ler..." — Selena abriu a carta, com sorrisos involuntários — "Essa caça ao tesouro é pra você. No colégio tem uma coisa que te interessa. Pra encontrar a primeira pista vá ao corredor dos vestiários..."
 Selena parou de ler e não sabia o que fazer. Rapidamente, ela se levantou e saiu pela porta, seguindo para o corredor. Chegando lá, bem em cima dos vestiários, havia plaquinhas onde ela deveria ir. Ela estranhava, pois a escola estava completamente vazia, mas seguia em frente. Depois de ter rodado praticamente a escola toda, ela chegou ao ginásio, que estava completamente escuro e assustador. Selena começou a sentir um medo, pois não via ninguém. E, sem mais nem menos, a garota tropeçou em seus próprio pés e algo caiu em cima dela.
"O QUE É ISSO?!" — Selena berrou ao ver que uma rede caíra em cima da mesma — "QUEM ESTÁ AÍ? EI, QUEM ESTÁ AÍ? ME AJUDA, JÁ CHEGA DISSO!"
 Selena começava a ficar com medo, e não sabia o que fazer. De um canto do ginásio, ela ouviu passos, e de repente duas pessoas apareciam naquele escuro como breu. De repente ela passou do medo para sentir alívio. As duas pessoas eram Isabella e Ava, suas amigas, que viam rindo.
"Calma, amiga!" — disse Ava, rindo, enquanto ela e Isabella tiravam a rede de Selena.
"Suas bobas! Vocês me assustaram!" — Selena estava rindo, estava feliz — "Vem cá, o que estão fazendo aqui? Não estavam de férias?"
"Nós estávamos, mas eu disse pra minha mãe que preferia voltar pro colégio." — Ava deu de ombros.
"Ah, amiga!" — Selena a deu um abraço rápido.
"E é claro que eu inventei pra minha mãe que tinha que estudar algumas matérias." — Isabella sorriu.
"Por isso que eu adoro vocês, porque são as melhores amigas desse mundo! Obrigada por não me deixarem sozinha."
"Como a gente ia te deixar sozinha?" — Isabella riu.
"Não, a gente prefere sofrer com você num martírio." — Ava sorriu.

Queens
Nova York

"É aqui." — Abigail apontou para o logotipo do Highland na figura na parede, avisando que ali era o ponto onde o ônibus do internato passaria — "Essa é a escola, Taylor, eu..."
 Abigail foi interrompida por um ser que esbarrou nela enquanto se virava para Taylor. Instantaneamente, ela o bateu com a bolsa que segurava, fazendo o garoto se assustar.
"Qual é o problema, senhora?" — Nick gritou, afagando seu braço.
"Como assim qual é o problema? Você me deu o maior susto!" — Abigail bufou.
"Eu só vim esperar o micro ônibus do Highland Private School, sei lá..." — ele suspirou.
"Oh, me desculpe, eu não sabia que você também era aluno daqui, mas... É que de repente aparece qualquer um que a gente não sabe se vai cumprimentar ou roubar." — ela deu de ombros. Nick deu um sorrisinho fraco.
"Sou Nick Jonas." — ele estendeu a mão para elas.
"Sou Abigail." — apertou a mão de Nick.
"Eu sou Taylor." — a garota lançou um olhar doce para Nick, que se encantou na mesma hora.
"Pra ser sincera, é muito chato, é que essa cidade você não sabe de onde você é, o que você faz, as coisas são bem difíceis..." — Abigail remexia em sua bolsa enquanto falava.
"Sou da Flórida, mas meus pais moraram aqui há muito tempo." — disse Nick.
"Que legal! Nós somos da Califórnia, mas foi fácil chegar até aqui." — Taylor sorriu, fazendo Nick sorrir junto.
"Ah, então vocês já estão acostumadas com a correria dessa cidade..."
"Não, ainda não acostumamos, falta muito." — Abigail riu — "E como você chegou aqui? Da onde você veio?"
"Na verdade, eu estou muito cansado."
"E de que você veio?"
"De ônibus." — Nick deu um sorriso de lado.
"Nossa, tantas horas de ônibus!"
"12."
"Nossa senhora, que isso, deve estar cansadíssimo. Você já comeu?"
"Hm... Não."
"Toma aqui, eu trouxe uns sanduíches de casa, vai servir pra você."
"Ok." — Nick sorriu.

3 comentários:

  1. Own muito perfeito *-*'
    Hehe amei a Sara . Salvou o Nick ;D
    O.o essa Mary deu medo hein?
    kk'
    Posta logo amr.
    bjos'

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  2. ameiiiii

    huul essa parte arrepiou:Mary : Pior que não , você aprende muito . Uma das coisas que eu aprendi no orfanato é : destruir tudo que te incomoda . - ela lançou um olhar de nojo pras três .

    CREDO KK

    selena=joe? ta é melhor como amigos msm kk eles num combinão

    EBA MEU NICK TA SALVO HEHE

    posta logo DIVA

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  3. Nossa, Mary me dando medo 0_0
    Meu Deus, Ashley consegue irritar todo mundo! Finalmente o nosso Nick foi salvo, né? :)
    Aiin, gosto tanto dessa história :)
    Beeijo.

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